Quem vive no Rio Grande do Sul precisa prestar atenção aos focos do mosquito Aedes Egypti – aquele responsável pela dengue, zika e
chikungunya. 84 cidades do estado estão em situação de alerta e nove em situação de risco para surto dessas doenças. De acordo com o
Ministério da Saúde, a maior parte os depósitos de água parada são recipientes plásticos, garrafas PET, latas, sucatas, entulhos de
construção e o lixo acumulado. Por isso, a atenção deve ser redobrada. É importante não deixar lixo destampado ou recipientes –
como tonéis, baldes e garrafas vazios com a boca para cima.
O Ministério da Saúde oferece continuamente aos estados e municípios apoio técnico e fornecimento de insumos, como larvicidas para o
combate ao vetor, carro fumacê e testes diagnósticos. Basta que os gestores locais façam a solicitação.
Até dezembro deste ano, em todo o país foram notificados mais de 240 mil casos de dengue, cerca de 84 mil casos de chikungunya e
8.024 de zika. Em um total, as três doenças mataram 371 pessoas. Para saber mais acesse saude.gov.br/combateaedes.